É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que o Senado aprovar o nome de Jorge Messias, da AGU, para ministro do Supremo Tribunal Federal. É o que se fala nos gabinetes do Congresso Nacional, em Brasília. De acordo com alguns senadores, nos bastidores, cresce no Senado uma resistência ao favorito do presidente Lula, em paralelo à convicção de que a hora é de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente. A resistência tem como base o sentimento que depois de Flávio Dino e Cristiano Zanin estaria na hora dos parlamentares terem também um “amigo” no Supremo. Divergência à vista. Uma luta de Davi contra Lula…