Em meio aos  ‘malas’ da Câmara, Hugo prioriza lei contra cobrança de malas em voos

Parece um ato de menor impacto, mas não é. A decisão do presidente da Câmara dos Deputados, paraibano Hugo Motta (Republicanos), em pautar projeto de lei que proíbe a cobrança por parte das companhias aéreas sobre as malas de mão dos passageiros é extramamente importante para conter abusos por parte das empresas que atuam no Brasil.

Já não bastassem a quantidade de atos abusivos que consumidores sofrem nas mãos das companhias, incluindo até retirada de passageiro dentro do voo por venda dupla, as empresas ainda miram descontruir direitos adquiridos após muito esforço, como o de levar uma mala de mão, desde que dentro dos requisitos de tamanho e peso, e um item pessoal a bordo sem cobrança adicional é um deles.

“A Câmara não vai aceitar este abuso”, disse Motta, anunciando a votação do Projeto de Lei 5041/25, do deputado Da Vitória (PP-ES). “O consumidor vem em primeiro lugar!”, completou, em recado para as companhas nas redes sociais. Uma espécie de “documento público” contra o lobby das poderosas aéreas.

E tem que ser assim porque é mais pesado confrontar os interesses internos daquela Casa do que os externos que os impulsionam.

Que assim seja.

 

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