A escolha de Edilma Freire como candidata do PV deixou três feridos. Um deles, o suplente de senador Diego Tavares, vai preferir adotar o caminho do meio. Nem irá retornar ao estado original de secretário municipal na gestão nem irá chutar o pau da barraca para fazer oposição ao prefeito.
Diego não volta para gestão, mas não irá romper com Cartaxo. Irá apenas “esfriar”, sair de cena, alegar que vai cuidar dos negócios, e dar um tempo para superar a frustração da escolha.
Terá, naturalmente, dificuldades de se empenhar em favor da candidatura de Edilma neste momento. O tempo, que quase tudo cura, poderá resolver isso la na frente.
Por ora, Diego vai jogar parado. Não avançará. Mas também não pensa em fazer gol contra.
Bom, esse é o plano que nutre. O que poderia abalar essa posição é uma licença de quatro meses da senadora Daniella Ribeiro, do PP, para Diego assumir no Senado.
Aí, não tem quem não rompa.
Mas Daniella está muito arraigado ao mandato para abri-lo sem que não seja um novimento com resultados efetivamente práticos.