Uma pesquisa mostrando que o ministro Sérgio Moro bateria o presidente Jair Bolsonaro num eventual segundo turno, além de apontar o ex-juiz como o nome mais popular entre as opções da direita, é pimenta pura na relação de (des) confiança entre o chefe e o assessor. Bolsonaro sabe que tem dentro de casa alguém que pode ficar maior do que ele. E números como estes só ajudam a estimular a imaginação fértil do presidente, tão povoada por teoria